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31 aug

Charme milenar, pegada contemporânea

A história do tapete acompanha a história da humanidade. Estima-se que os primeiros tapetes surgiram no Irã por volta de 500 a.C. e naquela época não eram considerados peças decor e sim item de proteção contra o frio. Os mais populares eram feitos de lã, cânhamo e algodão. Os tapetes de seda, que na maioria das vezes eram expostos como tapeçarias em paredes, destinavam-se a pessoas de maior poder aquisitivo. Os tapetes atravessaram os tempos e a arte de sua confecção também. Hoje, clássicos ou contemporâneos, mais do que delimitar espaços, trazer aconchego e conferir isolamento acústico aos ambientes que os abrigam, os tapetes quebram as regras de tendências e incrementam o decor. Podem transitar entre os mais variados estilos de ambientes. Bem vindos desde a sala de estar aos lugares mais íntimos da casa, alguns tapetes são dignos das "mil e uma noites", como os valiosos persas, clássicos que contrastam entre o luxo atual e sua origem modesta.

CHEIOS DE ESTILO

Mas os contemporâneos também fazem bonito. Coloridos, geométricos ou abstratos, tanto os assinados por renomados designers quanto os da versão reloaded que invadiram os espaços descolados. Esse tipo de tapete, apesar da aparência moderna que acompanha a versão destroyer, é feito dentro da mais tradicional cartilha iraniana. Chegam em cores inusitadas como verde, azul e vermelho e, dependendo do modelo, se destacam como verdadeiras obras de arte, cerejas do bolo decor. Para atender a pluralidade desse mercado tão requisitado, algumas lojas transformam-se em verdadeiros templos, aptos a atender dos mais tradicionais aos mais ousados clientes. É o caso da Arte Oriental, loja mineira dedicada a tapetes e adornos, que agora ganhou mais espaço na loja do Jardim Casa Mall, o novo shopping de decoração do Jardim Canadá. Inspire-se.

Matéria de Norma Santos, jornalista e designer de interiores

Fotos: divulgação

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